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terça-feira, 23 de outubro de 2012

LISTA: As novelas que fizeram sucesso nos últimos dez anos

 Grandes e marcantes novelas passaram pela telinha nos últimos dez anos. Difícil é escolher as melhores. O certo é que, rindo ou chorando, nos emocionamos pra valer com os mais diferentes assuntos: culturas muçulmana e hindu, dores de amores quase impossíveis, paixões possíveis mas improváveis, dramas que envolveram dependência química, busca por poder e fama, imigração ilegal, luta contra a leucemia... , selecionamos algumas das histórias mais inesquecíveis e cativantes. Senta aí um pouquinho, e vamos lembrar juntos!

Ti-ti-ti, 2010
A novela de Maria Adelaide Amaral, baseada na obra de Cassiano Gabus Mendes, repete o estrondoso sucesso de 25 anos atrás. A história conta, de forma bem-humorada, a rivalidade profissional, afetiva e familiar entre os estilistas Jacques Leclair (Alexandre Borges) e Victor Valentim (Murilo Benício). Seus verdadeiros nomes são André Spina e Ariclenes Martins, respectivamente. Os dois eram amigos de infância e sempre brigaram muito. O tempo passa, e Ariclenes não consegue se estabelecer profissionalmente, ao contrário de André, que se tornou um conceituado costureiro da sociedade paulista. Ari, então, resolve entrar no terreno profissional de André, acirrando o confronto. Quem também se destaca é a perua espalhafatosa Jaqueline (Claudia Raia). O folhetim também resgatou, numa homenagem mais do que justa, um outro personagem de Cassiano, o detetive Mário Fofoca (Luís Gustavo), da novela Elas por Elas, da longínqua década de 80. Uma deliciosa metalinguagem que Maria Adelaide nos deu de presente.

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Caminho das Índias, 2009
Primeira novela brasileira a ganhar o Emmy International Awards, Caminho das Índias retratou as peculiaridades da cultura indiana em contraponto aos costumes brasileiros. A trama teve como ponto de partida a paixão proibida entre dois jovens indianos de origens distintas: Maya (Juliana Paes) e Bahuan (Márcio Garcia), um dalit – considerado impuro e condenado a nem mesmo tocar com sua sombra um integrante das castas. E como o destino não perde tempo, os dois se separam. Tempos depois, Maya descobre que está grávida de Bahuan, cede às pressões da família e se casa com Raj (Rodrigo Lombardi), que também deixou para trás o amor da brasileira Duda (Tânia Khallil). Durante o casamento, no entanto, Raj e Maya se apaixonam, embora pairasse a sombra da mentira de Maya sobre a gravidez. Mas como perdão foi feito para se dar, ele acaba desculpando a esposa. Daí para frente, só felicidade. Outros personagens que fizeram sucesso com o público foram a infiel Norminha (Dira Paes) e seu apaixonado marido Abel (Anderson Müller). Ela aprontava todas com ele!
 
A Favorita, 2008
A trama marcou a estreia de João Emanuel Carneiro no horário nobre da Globo. A história se ancorava na rivalidade de Flora (Patrícia Pillar) e Donatela (Claudia Raia), antigas parceiras da dupla Faísca e Espoleta. O autor inovou ao não revelar desde o início quem eram a mocinha e a vilã, deixando os telespectadores em dúvida. Flora cumpriu pena pelo assassinato do marido de Donatela e saiu da cadeia disposta a provar sua inocência. Dois meses depois da estreia, o público descobriu que Flora era a vilã, e não só havia matado o marido da ex-amiga de infância como queria destruir toda a família da rival.

Paraíso Tropical, 2007
O folhetim tinha como trama central a história das gêmeas Paula e Taís (Alessandra Negrini), irmãs fisicamente idênticas, mas com personalidades totalmente opostas. Paula se apaixona pelo empresário Daniel (Fábio Assunção), mas tem seu romance atrapalhado por Taís. A novela trazia como pano de fundo as disputas pelo Grupo Cavalcanti, na qual o carro-chefe era a rede de hotelaria. Mas quem roubou a cena foi o casal de vilões Olavo (Wagner Moura) e Bebel (Camila Pitanga). Ela era uma prostituta divertidíssima e sem pudor nenhum; ele, um empresário ambicioso e mau-caráter. Como prova de que a gente adora um bom vilão, os dois conquistaram a simpatia dos telespectadores.

América, 2005
América discutia a realização dos sonhos através da história de amor de Sol (Deborah Secco) e Tião Higino (Murilo Benício). Após passar uma infância miserável no Rio de Janeiro, Sol queria melhorar de vida nos Estados Unidos, e Tião lutava para ser um campeão de rodeios. Os dois se apaixonaram à primeira vista, mas cada foi para o seu lado, alcançou seu objetivo e encontrou um novo amor.

Senhora do Destino, 2004
A história da migrante nordestina Maria do Carmo (Susana Vieira) e o sequestro da filha caçula realmente comoveram o público. A protagonista lutou para reencontrar Lindalva/Isabel (Carolina Dieckmann), roubada por Nazaré (Renata Sorrah), que, aliás, roubou a cena e acabou se tornando a maior vilã da década. A trama apresentou ainda o impagável e “felomenal” Giovanni Improtta (José Wilker). Uma de suas características marcantes era a inseparável gravata borboleta, além do esforço para falar bonito, que o levava a cometer vários erros de português. Seu modo de falar caiu nas graças do público.

Celebridade, 2003
A novela abordou temas como o jornalismo de celebridades, o alpinismo social e a busca desenfreada pela fama. Mas, calma, tinha mais: a ambiciosa Laura (Cláudia Abreu), louca pelo poder, passou a trama inteira querendo destruir a carreira de Maria Clara Diniz (Malu Mader). A razão do ódio de Laura é que ela era filha da verdadeira musa da canção que fez de Maria Clara uma mulher rica e famosa, enquanto ela – Laura – e a mãe amargaram uma vida miserável. Maria Clara, porém, sempre acreditou que a música Musa de Verão fora composta por seu ex-noivo, Wagner, em sua homenagem. O casal de vilões Laura e Marcos (Márcio Garcia) – a “Cachorra” e o “Michê”, como eles se chamavam – protagonizou cenas memoráveis.

O Clone, 2001
O amor falou mais alto em O Clone e ultrapassou as barreiras culturais, sociais e temporais. A novela tinha como fio condutor o amor da muçulmana Jade (Giovanna Antonelli) e do brasileiro Lucas (Murilo Benício). Dependência química, costumes muçulmanos e clonagem humana foram assuntos que mobilizaram o público. E ainda houve bordões impagáveis: “Não é brinquedo não!”, por exemplo, nos lembra de Dona Jura (Solange Couto). O Clone foi, até então, a novela de maior audiência da TV Globo no horário das 20h. E aí? A saudade ainda não passou? Corre e liga no Vale a Pena Ver de Novo, onde a novela está sendo reprisada.

O Cravo e a Rosa, 2000
Essa foi uma das histórias mais leves e engraçadas da telinha. Inspirada no clássico "A Megera Domada", de William Shakespeare, marcou a estreia de Walcyr Carrasco na TV Globo. A trama narrava o conflituoso romance entre a geniosa feminista Catarina (Adriana Esteves) e o rude e machista Petruchio (Eduardo Moscovis). Com o tempo, ela começa a perceber as qualidades dele e se apaixona. Petruchio também fica caído de amores, mas nenhum dos dois dá o braço a torcer. O casal protagonizou cenas divertidíssimas e arrancou muitas risadas do público.

Laços de Família, 2000
A emoção foi o ponto alto da novela de Manoel Carlos. A história central da luta incansável de Camila (Carolina Dieckmann) contra a leucemia e da obstinação de sua mãe, Helena (Vera Fischer), para ajudar a salvar a filha. Para isso, precisou engravidar a fim de conseguir um doador compatível para o transplante de Camila. Helena, que até então guardava em segredo irremovível a identidade do pai de Camila, se vê obrigada a contar a verdade. Acontece, então, mais uma reviravolta na trama. Reynaldo Gianecchini, um dos maiores galãs dos últimos tempos, foi revelado nessa inesquecível novela.

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